
Luís César Padilha
Nunca gostei de carnaval, mas sempre gostei de ir a jogos do Bahia. Meu pai torce para o time do aterro sanitário e nunca se recusou a me levar para ver os jogos do único time que orgulha a Bahia. Ele me levava para os jogos do time dele também. Confesso que até tentava torcer pra aquilo, mas os amargurados condenavam Osório, xingavam meu time... Aí não tinha como respeitar. Ficava xingando calado, doido pra me dizerem alguma coisa. Enquanto saíamos do estádio, eu curtia a tristeza deles.
Bom mesmo sempre foi ir à Fonte Nova tocer pelo Bahia. A Fonte Nova também torce por nós. Ela pula com a gente e nunca torce pra outro time. Sua vibração sempre foi pelo Bahia. Fui diversas vezes com primos, amigos, irmãos, pai, e demorei a entender que as poucas vezes que vi a torcida do Bahia triste havia justificativa no campo.
Neste espaço, relatarei as minhas diversas experiências nas arquibancadas e nas poltronas, acompanhando meu Bahia. Meu arquivo mental será consultado, dissecado, tentando renovar sempre essa relação de amor inexplicável, traduzida no grito: Bora Bahêêêêêêaaaaaaa!
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Bom mesmo sempre foi ir à Fonte Nova tocer pelo Bahia. A Fonte Nova também torce por nós. Ela pula com a gente e nunca torce pra outro time. Sua vibração sempre foi pelo Bahia. Fui diversas vezes com primos, amigos, irmãos, pai, e demorei a entender que as poucas vezes que vi a torcida do Bahia triste havia justificativa no campo.
Neste espaço, relatarei as minhas diversas experiências nas arquibancadas e nas poltronas, acompanhando meu Bahia. Meu arquivo mental será consultado, dissecado, tentando renovar sempre essa relação de amor inexplicável, traduzida no grito: Bora Bahêêêêêêaaaaaaa!
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